GATA PRODUTORA
Desde 1992, de maneira informal, Alagoinhas recebe grandes espetáculos teatrais e musicais, resumindo, desse modo, quase duas décadas de trabalho em prol da cultura neste município. No entanto, poucas pessoas ousaram prosseguir com empenho em proporcionar aos cidadãos alagoinhenses possibilidade de conhecer e consumir os meios culturais. Foi assim, através dos amigos, sob a responsabilidade de um deles em especial (Pinho Torres, que tinha sempre uma pilhéria para dizer), que nasceu a marca gata.com. Ela era, neste momento, apenas uma brincadeira entre pessoas que acreditavam na força da arte, pessoas que se doavam a ela sem esperar receber nada em troca, a não ser a própria arte, na forma mais encantadora e espetacular por meio da qual pudesse nos elevar o espírito.
Até 2002, um único homem foi o grande mentor responsável pela facilitação do acesso dos cidadãos de Alagoinhas a bens culturais, ou seja, cultura, no que diz respeito ao teatro, dança, música e cinema de qualidade, tentando, desse modo, consolidar a marca gata.com, que já demonstrava sinais que tinha toda a capacidade de se transformar em referência em termos de trabalhos culturais. Chegou o tempo, então, que um só coração não foi suficiente para caber tanto amor à arte e tanto desejo de compartilhar tal sentimento com as pessoas a quem de direito ele deve se dirigir: o povo. Logo apareceu mais um "louco" que acreditou nesse sonho e, formando uma parceria que hoje se mostra inabalável, a gata.com, que se passou a se chamar gata.com Produções Artísticas e Culturais Ltda., mostrou a sua força através das mãos corajosas e das almas sonhadoras de Roque Antônio e Anderson Simas, mais conhecido como "Manchinha".
Agora a gata quer mostrar a suas garras, ou melhor, a garra daqueles que se esforçam para torná-la realidade e fazer dela uma empresa de respeito e qualidade em Alagoinhas na arte de produzir grandes eventos culturais, para que o público desta querida cidade tenha a oportunidade de ver de perto grandes nomes do cenário artístico do país e, por que não, do mundo.
